Não será Lula, o cabo eleitoral dos presidiários do Amapá, dos suspeitos e processados deste país afora; nem Dilma, a ministra dos lobbys e da vida alheia; nem Sarney, o dono do presidente da República, que farão o bravo povo maranhense aceitar o pé no pescoço, a canga, a submissão a sistemas de governo incontestavelmente corruptos que o Maranhão e o Brasil não têm mais que aceitar. Leia mais: no Jornal Pqueno Online.
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