Cerca de 1.700 policiais militares e bombeiros e familiares destes estão neste momento na Assembleia Legislativa, depois de terem ocupado a Casa ontem após decidirem paralisarem suas atividades por tempo indeterminado. Parlamentares fazem discursos de apoio ao movimento.
No início da sessão plenária da AL, os militares lotaram a galeria e interromperam o pronunciamento do deputado Bira do Pindaré para cantarem o Hino Nacional. Não há desordem no local.
Os militares se concentram no térreo da Assembleia, onde fica o saguão. Alguns assistem a transmissão da TV Assembléia através de um enorme aparelho de televisão. Outros conversam com a Imprensa. Muitos se concentram também na área externa, no estacionamento.

Nas ruas da capital é possível ver carros com homens da Força Nacional e poucos PMs.
Sem coletes a prova de balas, cadetes foram destacados para logradouros públicos a vista da população para dar falsa sensação de segurança.
Sem coletes a prova de balas, cadetes foram destacados para logradouros públicos a vista da população para dar falsa sensação de segurança.
Líderes do movimento afirmam que permanecerão na Assembléia até o Governo Roseana Sarney atender as reivindicações.
O governo, como sempre utilizando-se da Justiça para intimidar e fazer pressão, por decisão do desembargador José Stélio Nunes Muniz, em resposta a ação protocolada pelo Governo do Estado, a paralisação foi considerada ilegal. Foi determinada, ainda, multa no valor de R$ 200, para cada manifestante, por dia sem trabalhar.
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