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Elson Araújo |
As dificuldades para administrar a cidade são inerentes a qualquer gestor, seja ele quem for. Foi assim, para falar nos mais recentes, com Jomar e Ildon; é com madeira, e certamente será com o seu sucessor, que terá a sorte de encontrar uma Prefeitura prontinha para grandes saltos no futuro graças ao trabalho arduo de organização interna hoje executado por sua gestão.
É com grande habilidade política que Madeira tem administrado a segunda cidade mais importante do Maranhão e isso não se faz agradando a todos. Tente um gestor agradar a todos, aliados ou não, e o fracasso será certo. Faz-se o que é preciso fazer. Nas três esferas de governo o fluxo é permanente: ganha-se e perde-se aliados.
Numa gestão, vejo isso de perto, perder um aliado é muito fácil: bastar contrariar seus interesses.
Dizer um não, mesmo necessário e legal, nunca é bem vindo e pode romper laços antigos e trincar amizades.
Um aumento de salário, pedidos de diárias; pedido de patrocínio, facilidades burocráticas, um atraso de pagamento, um pedido de emprego negado, a demora na raspagem de uma rua ou na tapagem de um buraco, e até mesmo a transposição de filas, tudo pode contrariar interesses e resultar em rompimento.
Grande parte, na verdade, de quem rompe, quer resolver mesmo é seus problemas pessoais e não os problemas da cidade. Um bom e habilidoso gestor é obrigado a conviver diariamente com isso e se não souber, é preciso aprender a dizer não, quando necessário, sob pena de fracassar.
É impossível agradar a todos os aliados. Foi e sempre será assim”.
É com grande habilidade política que Madeira tem administrado a segunda cidade mais importante do Maranhão e isso não se faz agradando a todos. Tente um gestor agradar a todos, aliados ou não, e o fracasso será certo. Faz-se o que é preciso fazer. Nas três esferas de governo o fluxo é permanente: ganha-se e perde-se aliados.
Numa gestão, vejo isso de perto, perder um aliado é muito fácil: bastar contrariar seus interesses.
Dizer um não, mesmo necessário e legal, nunca é bem vindo e pode romper laços antigos e trincar amizades.
Um aumento de salário, pedidos de diárias; pedido de patrocínio, facilidades burocráticas, um atraso de pagamento, um pedido de emprego negado, a demora na raspagem de uma rua ou na tapagem de um buraco, e até mesmo a transposição de filas, tudo pode contrariar interesses e resultar em rompimento.
Grande parte, na verdade, de quem rompe, quer resolver mesmo é seus problemas pessoais e não os problemas da cidade. Um bom e habilidoso gestor é obrigado a conviver diariamente com isso e se não souber, é preciso aprender a dizer não, quando necessário, sob pena de fracassar.
É impossível agradar a todos os aliados. Foi e sempre será assim”.
*Elson Mesquita Araújo é jornalista, Assessor-chefe de Comunicação da Prefeitura de Imperatriz.
3 comentários:
a questão principal do sr. prefeito Madeira e seus assessores acredito que não é agradar ou não os aliados políticos, e sim procurar administrar em prol da população de Imperatriz, porém os seus aliados ou não , gerenciam de forma inadequada as questões de interesse público, principalmente na secretaria de saúde, como explicar a contratação da empresa CEMEC , antes mesmo que essa empresa tenha sido cadastrada no CNPJ, isso é uma das perguntas que o sr. prefeito Madeira deveria se preocupar em responder ao povo de Imperatriz.
Olá, tenho acompanhado em alguns blogs até naqueles que só falam mesmo mentiras, fortes ataques à pessoa do companheiro Elson Araújo.
Sei o quendo é dificl para esta categoria de trabalhador, conviver com os insultos da mídia sensacionalista que as vezes faz uma tempestade, com o intuito de se locompletar com dinehiro público. E quando suas artimanias não funcionam, partem para o ataque.
Elson, você é competente, honesto e trabalhador.
Não baixe sua cabeça nunca, firmeze e mãos a obra.
Nardele Oliveira - Assessor de Comunicação Prefeitura de Porto Franco
Acho que o maior problema não está na questão de desagradar aliados ou correligionários, e sim no fato de antes da eleição, fazer promessas em demasia para os aliados e correligionários e quando investido na função se vê "obrigado" a negar tais promessas, e/ou até mesmo atender à pedidos de pessoas que na eleição eram adversários...Assim é que se perde um correligionário!
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