Em sua página na rede social Facebook, o vereador (até o dia 31 de dezembro), Edmilson Sanches (PCdoB), faz nas entrelinhas, mesmo "sem dar nomes aos bois", uma grave denuncia contra uma Câmara Municipal da região, na qual vereadores ao demitirem assessores estariam Se apropriando de suas rescisões. Como diz o próprio Edil, uma vergonha, digna de uma apuração do MP.
Confiram a postagem:
QUE (FALTA DE) VERGONHA!... - Em uma Câmara Municipal da região foi preciso chamar o presidente para resolver confusões.
Edmilson Sanches![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbltG1V3wrdHHXrAbXerS-yfEBj5MQCwRJxXzmf71sDpnwgwdQuV8vSL3g3Aw9KFp79VAtSMRirzrZ8IIs1D4-GdxZFxBalnzFyGjtsLI6FFGjzcDK4obUAO2kADeHp5LHsT1juldd9Bcp/s320/22769_1261343412297_3453175_n.jpg)
Acontece que a prática é vereador receber tudo, até o 13º salário, férias etc. etc. etc. O assessor só assina -- quando assina, pois há casos (muitos e costumeiros) de assinaturas forjadas. Vendo que o valor da rescisão era "intere$$ante" teve assessor que resolveu estrilar e queria receber o que lhe era de direito: os valores da demissão (rescisão). Estava em seu nome, então... Aí vereadores estrilam de lá e de cá... Me dá, me dá, me dá! É meu, é meu, é meu!
Um dia se quebrará essa corrente de vergonha e crime e, em vez de se chamar presidente de Câmara, chame-se delegado de Polícia.
Um dia Ministério Público, Justiça ou Polícia, após denúncia, fará comparação das assinaturas dos assessores oficialmente nomeados com as assinaturas lançadas em documentos internos de recebimento e versos de cheques nominais, obrigatoriamente depositados em bancos, que microfilmam tudo e mantém tudo em arquivo digital permanente.
Enquanto isso, o cinismo ainda impera -- por um triz...
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