terça-feira, 21 de novembro de 2017

SERVIÇO "MEIA BOCA" DO GOVERNO COMUNISTA NA MA-280, NÃO AGUENTOU NEM DOIS INVERNOS

É por essas e outras que já estão chamando o asfalto do governo comunista de "borra de café", ou de "asfalto sonrisal," que não pode ver água que se derrete logo.


Entregue pela secretaria de Infraestrutura-SINFRA com fanfarra e muita propaganda sobre a qualidade dos serviços realizados, a recuperação da MA-280 que liga os municípios de Edison Lobão e Montes Altos aconteceu em junho de 2015,mas hoje, dois anos depois, a buraqueira está de volta, principalmente depois das última chuvas que caíram na região.


Em matéria da assessoria publicada em 19/06/2015 no site do governo (veja aqui), o secretário de Infraestrutura Clayton Noleto disse: “O governador Flávio Dino determinou agilidade na recuperação da rodovia, mas sem perder de vista a qualidade, e assim o fizemos. Em pouco mais de 30 dias a rodovia foi recuperada e está sendo entregue à população em boas condições de trafegabilidade”

Parece que não foi bem assim, né secretário?

Diz mais o texto governista que grandes segmentos da pavimentação asfáltica tiveram que ser retirados para que fosse refeita a base e recolocado o asfalto novo. Por conta da falta de manutenção ao longo dos últimos anos, havia trechos que estavam totalmente comprometidos. Além disso, em diversos pontos não havia sistema de drenagem e o mato estava tomando de conta das pistas.

Segundo a placa, que se encontra ainda na entrada da MA-280, em Governador Edison Lobão (Ribeirãozinho), a obra do Programa 'Mais Asfalto', que teve como objeto a "recuperação e melhoramento de pavimentação da MA-280", foi executada pela empresa BFX Construções e Comércio Ltda e custou a bagatela de R$2.504,639,00 (Dois milhões, quinhentos e quatro mil, seiscentos e trinta e nove reais), tendo como fonte o Tesouro Estadual e o BNDES.

É por essas e outras que já estão chamando o asfalto do governo comunista de "borra de cafe", ou de "asfalto sonrisal," que não pode ver água que se derrete logo.

Brincadeiras à parte, seria cômico se não fosse trágico, pois além do desperdício do dinheiro público, o prejuízo dessa lambança é simplesmente do povo.

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