Assim como todas as vicinais na zona rural de Ribamar Fiquene, a estrada que dá acesso às localidades de Água Branca, Folha Larga, Olho D'água, Campo Alegre, Recanto, Canto de Areia, Mulatinho, Canto da Mata, indo até onde reside o sr Simão Neres Bandeira, na comunidade de Sussuapara, próximo a divisa do município com Montes Altos, está praticamente intrafegável.
Diariamente, os produtores rurais destas localidades necessitam desta importante vicinal sem que nada seja feito pela gestão do prefeito comunista Edilomar Miranda (PCdoB) - que também vem deixando muito a desejar em todos os setores administrativos do município -para pelo menos melhorar as condições de trafegabilidade das citadas vicinais.
Pois bem, se achando prejudicado, tendo prejuízos, o cidadão de tal (não me foi ainda fornecido o nome dele) foi protestar, querendo falar com o prefeito para pedir ou cobrar melhorias. Mas, ao invés de pelo menos ouvirem os reclames do munícipe, mandaram chamar foi a polícia que acabou foi espancando o "protestante".
O protesto apenas verbal, foi feito de forma pública e pacífica no pátio da prefeitura de Ribamar Fiquene. Não se sabe quem lá de dentro chamou a Polícia Militar que não contou história e chegou logo espancando o cidadão. Uma pessoa que assistia a cena dantesca ainda tentou filmar, mas foi ameaçado por um dos PMs que acabou empurrando o homem para atrás da viatura, a fim de que este recebesse os safanões sem que alguém documentasse tudo.
Vejam desabafo do homem que se disse espancado pela PM:
Edilomar, um prefeito ausente
Edilomar Miranda, com o "Camarada" governador Flávio Dino |
Quase o tempo todo ausente do município que governa pelo segundo mandato - o primeiro ganhou pela renúncia do então prefeito Vasco, de quem era vice -, Edilomar Miranda Nery não se encontrava na prefeitura, disseram que estava em Imperatriz, onde mora. Edilomar é correligionário do governador Flavio Dino e amigo pessoal do super secretário Clayton Noleto que o trouxe de volta para o PCdoB, mesmo assim , o município não tem uma ambulância para levar um doente até Imperatriz, já que o Hospital construído e inaugurado na gestão de Roseana Sarney, funcionou minimamente poucos dias. Roseana destinava mensalmente 100 mil reais através da secretaria da saúde, com a entrada de Flávio Dino no governo a verba foi cortada e o hospital está fechado até hoje.
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