quarta-feira, 6 de maio de 2020

"APRENDIZ DE BLOGUEIRO" PRODUZ FAKE NEWS REVELANDO COMPLETA IGNORÂNCIA SOBRE O QUE ESCREVE

Estribado no preceito constitucional da liberdade de expressão, um “blogueiro” novato  da chamada "esgotosfera" - Esgotosfera é a rede de caluniadores cibernéticos sustentada com o dinheiro público manipulado por uma “autoridade” que só se ocupa com calúnias direcionadas ao prefeito da cidade, acusou o setor de finanças da prefeitura de Imperatriz da compra de 4 computadores em valores que se aproximariam dos R$ 800 mil reais. . 

O fato que o blogueiro fretado se aventura abordar não é nada simples como ele tenta fazer parecer; primeiro porque não se trata de computadores convencionais, desses que ele possivelmente tecla para produzir suas fake news. São supermáquinas de altíssima performance, de especificidade única, acoplados a servidores potentíssimos, com capacidade para rodar, processar, calcular e armazenar toda a contabilidade não apenas da fazenda Municipal, mas de 100% das unidades gestoras da Prefeitura. 

O município de Imperatriz produz dados em quantidade que já não comportam nas velhas máquinas de duas ou três décadas atrás. Hoje, praticamente tudo é georreferenciado, ou seja, a emissão de um alvará de funcionamento, a elaboração do valor de um IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), etc, tudo se processo com informações binárias e que se cruzam com dados (medidas, localização, tipo de construção). 

Sem esse investimento, a cobrança do tributo pode ser injusta e certamente vai gerar perdas tanto para o contribuinte como para o tesouro municipal. E quem referencia o valor desse equipamento é o site http://paineldeprecos.planejamento.gov.br/analisemateriais, do Governo Federal. Ou seja, não é o prefeito e nem o secretário que estipulam o valor a ser investido. 

O “blogueiro” não viu compra nenhuma, até porque ela ainda não se deu. Pode ter tido contato com informes da transparência da própria prefeitura, que convida fornecedores para o certame licitatório. 

Ignorando completamente o tema sobre o qual escreveu, e, na pressa para prestar o serviço a quem o contrata, ainda cometeu outra barbaridade: não procurou ouvir a parte que ele buscava ofender. O bom jornalismo, ISSO ELE APRENDA AGORA, por mais que ele verse sobre um fato grave e incontestável, ele tem que dar espaço ao contraditório. A menos que seja de aluguel.

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