Considerações sobre 60% das intenções de voto para um governador que mesmo com tantos pecados flutua rumo aos 100%. Ou mais!
Imaginem só:
- se contra ele não pesasse a ilegal, imoral e arrogante operação de apreensão e leilão de 12 mil veículos automotores, inviabilizando a vida de trabalhadores infelizmente inadimplentes com o IPVA (justamente porque o estado, pessimamente gerido, os empobreceu mais ainda nestes últimos 3 anos);
- se o asfalto dele não se diluísse logo na primeira chuva;
- se não fosse do conhecimento geral os escândalos e mais escândalos da Saúde que financia até amantes, sustenta meio milheiro de funcionários fantasmas, rende operações espetaculares da PF, ambienta chantagens, sustenta propinas e até “suicida” arquivos antes que estes se abram;
- se a Avenida Beira-rio de Imperatriz não tivesse desabado antes mesmo dos seus primeiros trinta dias de “pronta”;
- se fornecedores do Estado, réus presos no Tocantins, não estivessem egalobando a pobre população do litoral norte do estado com as obras da estrada e da ponte do Pericumã, pelas quais já embolsaram milhões sem que a obra ande sequer a passos de jabuti;
- se a nossa (in)Segurança não estivesse falida;
- se a rede de escolas não estivesse como o Graça Aranha, fechado há trinta dias para uma reforma custeada por bingos e rifas de inciativa dos alunos (Escola Digna);
- se não fosse patético contratar 50 pastores como cabos eleitorais, em média a R$ 18 mil, patentes do mais alto grau, enquanto 100 cidades têm contingente muito próximo ou igual a ZERO, e delegacias custeadas pelas quebradas prefeituras;
- se ele não tivesse fechado os hospitaizinhos de tantas cidades, como o de Davinópolis e o de Sumaúma...
Imaginem só, se só seriam 60% de intenções de voto numa pesquisa eleitoral.
Com tantos pecados, o robusto Dino não pesa. É leve, flutua, ruma aos cem (ou mais) por cento.
Não vale dizer que são os mesmos institutos que nos garantiam Curado prefeita, os tais Datas que entregam com fidelidade canina os resultados encomendados.
É um monstro, destruidor de paradigmas, ainda mais agora que inaugura a figura do comunista-cristão (se Jesus voltasse hoje não ia entender era nada!).