Contrariando aqueles que lhe são adversos, em especial os comunistas, Roberto Rocha tem demonstrado que não está brincando de candidatura, apenas para marcar uma posição. Com enorme maestria política conseguiu trazer novos nomes para o partido, teve paciência e soube tratar com grandeza a vinda do ex-governador e deputado federal José Reinaldo que defende dois palanques para Alckmin no Maranhão. Não poderia ser diferente, agora sua pré-candidatura ganha força politica/eleitoral em todo Estado não só pela sua forte atuação no Senado, ou preparo político/administrativo/intelectual mas, pela capacidade de dialogar e valorizar a classe política.
A tudo isso some-se a enorme capacidade de mobilização. Provou isso na recente visita do pré-candidato a presidente da República Geraldo Alkmin ao Maranhão, onde o presidenciável teve uma acolhida espetacular, saindo contente e confiante que aqui tem companheiros que levarão sua candidatura com reais chances de grande votação.
Atarantados com tudo isso, as aves de mau agouro tentam de todas as formas minimizar sua ascendência, seja com as pesquisas manipuladas ou com perseguição, através da imprensa amilhada, com tentativas de intrigas e factoides para querer colocar em dúvida sua candidatura. A última delas especulando que uma provável aliança entre MDB e PSDB sacrificaria sua candidatura a governador em favor de Roseana.
A mais essa idiocrasia Roberto respondeu ao jornalista Lourival Bogéa da coluna 'O Informante (JP)': “essa especulação é fruto apenas da miopia ideológica de analistas-militantes que vicejam no Maranhão”.
Segundo o senador maranhense, o Congresso Nacional, por meio de Emenda Constitucional, tornou sem efeito o Instituto da Verticalização, ao definir “sem obrigatoriedade de vinculação as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal”. “Ou seja” – sentenciou Roberto Rocha –, “alianças nacionais não têm efeito sobre a lógica política regional”.
Claro! Se fosse assim o DEM e outros partidos estariam com Flávio Dino? E olha que no caso dos comunistas o caso é mais grave, pois são partidos que no plano nacional ojerizam o comunismo, o que talvez nesse caso ainda possa haver uma reviravolta e Dino diminuir seu plantel partidário.
Mas o certo é que Roberto Rocha segue tranquilo, lépido, altivo e paciente rumo a sua candidatura ao governo do Maranhão. Sabedor que tudo tem seu tempo, que na campanha vai mostrar seu projeto de governo e convencer os maranhenses que está preparado para o desafio de cortar as correntes que mantém o Maranhão na rabeira dos Estados, com índices que nenhum programa mirabolante de Flávio Dino, como por exemplo um tal de "Mais IDH, conseguiu melhorar.
Pra frente, vamos aguardar as convenções, até lá muita água vai rolar por debaixo da Ponte da Liberdade Dom Afonso Gregory. (Foto abaixo)
Ponte Dom Afonso Gregory, divisa do Maranhão (Imperatriz) com o Tocantins (São Miguel) - Foto: Josué Moura |