Esta triste constatação bate de encontro com a propaganda do governo comunista de Flávio Dino, que em prosa e verso propaga a redenção do Maranhão.
Os dados do Datasus são de 2015, e não deu tempo ainda mudar em dois anos. Em que pese, apesar dos problemas habituais, a saúde ter avançado no Brasil, nossas crianças continuam morrendo.
As taxas de mortalidade infantil continuam altas e a expectativa de vida é a mais baixa de que países como Chile, Uruguai e Argentina.
A cada mil bebês nascidos vivos, 15 morrem antes de completar 12 meses de vida. E para nossa tristeza o Maranhão, nesse quesito é o último com 24, 7 mortos para cada mil. Seguido de Alagoas com 24, e Amapá, 23, 9. O menor índice é o de Santa Catarina, com 10, 1 para cada mil nascidos com vida.
Percebe-se que os piores indicadores vêm dos estados do Norte/Nordeste o que comprova a distância que se tem do Estado Brasileiro cumprir com um dos objetivos da Republica, consagrado lá no artigo 3 , do capitulo dos Princípios Fundamentais, que é de garantir o desenvolvimento nacional, erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais, que é o que menos vemos. E perceba que a CF não fala em acabar , e sim reduzir. A carta é de 1988. (Elson Araújo).
Em tempo, meu comentário:
Esta triste constatação de que a incompetência em nosso Estado atravessa governos, bate de encontro com a propaganda do governo comunista de Flávio Dino, que em prosa e verso propaga a redenção do Maranhão. Apesar dos milhões gastos com a comunicação do todo poderoso Márcio Jerry, é fácil constatar esse números, ao se percorrer o Estado nos chamados grotões do "Mais IDH", onde as ações prometidas não passam até agora de discursos e falácias por parte daqueles que prometeram a mudança e descaradamente afirmam que estão reinventando o Maranhão.