terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Exploração sexual, dívidas e escravidão em boate

Foto ilustrativa
Jovens recebiam "salário" em fichas que eram trocadas por produtos superfaturados na venda do próprio estabelecimento. Endividadas, vítimas só conseguiam sair do local mediante pagamento. 

Mulheres sexualmente exploradas e impedidas de sair de uma boate - a não ser mediante pagamento - foram libertadas. Além das 20 jovens do sexo feminino, quatro homens também foram encontrados em situação degradante e submetidos a jornadas exaustivas, itens que caracterizam o trabalho análogo à escravidão (segundo o art. 149 do Código Penal).

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Um comentário:

Josué Moura disse...

O fato é apenas um entre tantos existentes no país, considerado normal, mulheres estarem sob a "proteção" de cafetinas ou cafetinos, donos de bordeis ou boates, subjugadas sem poderem arredar o pé, a não ser que paguem para seus donos. O Ministério Público do Trabalho não conseguiria dar conta se as pessoas resolvessem denunciar.