A decisão é fruto de um encontro entre representantes da área com técnicos da Vigilância Sanitária estadual, Sepluma e Promotoria Pública
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Foto ilustrativa |
Proprietários de clínicas, laboratórios e de empresas ligadas ao setor estiveram reunidos na tarde da última segunda-feira (21) com técnicos da Coordenação de Vigilância à Saúde e da Divisão de Vigilância Sanitária, órgãos da Secretaria Municipal de Saúde (Semus) debatendo a correta destinação dos resíduos sólidos de saúde, também conhecido como lixo hospitalar.
O evento reuniu proprietários ou responsáveis técnicos de todos os estabelecimentos de saúde e entidades públicas desta cidade, quando discutiram assuntos relativos a resíduos sólidos de saúde. Os coordenadores do encontro sugeriram mudanças relativas ao gerenciamento e destinação final desses resíduos.
O tema debatido pela coordenação foi “A responsabilidade dos geradores dos resíduos de serviços de saúde” e teve como primeira palestrante a assessora jurídica da Vigilância Sanitária do Município, Ana Paula Gomes Galdino, seguida da chefe do PGRSS da Vigilância Sanitária do Estado e do promotor do Meio Ambiente, Jadilson Cerqueira.
A Vigilância Sanitária Municipal esteve representada pela coordenadora Dinaldete Marques Oliveira Silva; além de representantes da Vigilância Sanitária do Estado, o titular da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Meio Ambiente (Sepluma), Enéas Nunes Rocha e os promotores de Saúde e do Meio Ambiente, Jadilson Cerqueira e Aline Pires.
Responsabilidade de todos – O resultado da reunião para tratar da questão dos resíduos sólidos de saúde (lixo hospitalar), na opinião do secretário de Planejamento urbano e Meio Ambiente, Enéas Nunes Rocha, foi altamente positiva, pois conjuntamente, encontrou-se o caminho correto para a destinação do lixo.
Todos os resíduos produzidos em hospitais, clínicas, laboratórios, farmácias e similares serão, a partir do dia 30 de abril, transportados para serem incinerados em uma usina de incineração implantada nas proximidades do distrito industrial.
Para o prefeito Sebastião Madeira que, recentemente, teve de assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Juizado de Infância e Juventude, para não permitir a presença de menores no lixão, a decisão é uma vitória da prefeitura e de toda a sociedade. Madeira entende que essa questão é de responsabilidade de todos (ASCOM).
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