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Carlinhos e este Jornalista, quando deixavamos o governo Madeira |
No Blog do Ricardo Santos, Amorim teria dito que "surpreendeu-se pela virulência com que o jornalista, Josué Moura, que é assessor da deputada Valéria Macedo, andou falando em seu blog".
“Só agora pude ver o teor virulento das palavras contra minha pessoa, e confesso que estranhei bastante a atitude do assessor pedetista”, disse Amorim.
Depois o blogueiro informa que "Carlos Amorim, que compõe o Comitê de Resistência Democrática, juntamente com Clay, Igor Lago, e demais históricos do PDT, se prepara retornar ao seu posto de líder do bloco de oposição na Assembleia Legislativa, e também participar da primeira reunião do Comitê de Resistência Democrático (CRD) em São Luís, na próxima quarta, dia 07".
Depois o blogueiro informa que "Carlos Amorim, que compõe o Comitê de Resistência Democrática, juntamente com Clay, Igor Lago, e demais históricos do PDT, se prepara retornar ao seu posto de líder do bloco de oposição na Assembleia Legislativa, e também participar da primeira reunião do Comitê de Resistência Democrático (CRD) em São Luís, na próxima quarta, dia 07".
Pois bem, vamos lá:
1 - Realmente, se virulência vem de vírus, minhas críticas foram mesmo como um vírus e se espalharam até fora dos cancelos do Maranhão.
2 - Se ao citar que eu sou assessor da deputada Valéria Macedo a intenção for de dizer que eu por isso não poderia criticá-lo, ou que estaria fazendo isso por ordem da mesma, se engana o deputado. Antes de ser assessor eu sempre fui e sou um agente político, jornalista atuante, defensor das causas coletivas e dos movimentos de cidadania, na segunda maior cidade do Maranhão. Quando fui trabalhar com a deputada ainda na campanha ela já sabia quem eu era e não ficou explicitado que eu não deveria ter opinião própria e dela lançar mão quando bem quisesse. Portanto continuo como o deputado Carlinhos me conheceu em tantas batalhas políticas em Imperatriz, quando trabalhamos juntos no governo Madeira, sempre disposto a abrir mão até de um emprego, para ter o direito de dizer ou escrever o que penso. Que eu saiba, na Assembleia Legislativa, no governo do Maranhão, vários jornalistas prestam serviço a deputados e tem sua vida profissional ou partidária intactas. Por acaso o deputado tem problemas em lidar com a liberdade de imprensa ou de opinião?
3 - Existe uma máxima bíblica que não se pode servir a dois senhores. Então eu pergunto: se o Comitê de Resistência tem como principal finalidade defender o respeito à vontade da maioria dos filiados ao PDT no Maranhão, vontade essa desrespeitada pela direção Nacional - leia-se Carlos Lupi e seguidores - que ao invés de renovar a Comissão Provisória Estadual presidida por Igor Lago, filho do ex-governador, resolveu nomear uma nova Comissão, presidida pelo ex-deputado Julião Amin, como alguém que faz parte dessa Comissão, que concordou com esse golpe, pode fazer parte do Comitê de Resistência?
4 - Se Julião e Weverton colocaram o nome do deputado á revelia deste, assim como os nomes de outras pessoas -como o próprio Igor Lago -, por que o deputado deixou que permanecesse? Se realmente está solidário com a a família de Jackson, por que não mandou retirar seu nome dessa Comissão, assim como fez a companheira Jô do Movimento de Mulheres e outros companheiros que nem lá compareceram?
5 - A verdade é que, como disse no artigo anterior: não adianta ficar "por trás da moita" como faz o deputado Carlos Amorim apoiando um movimento ilegítimo e autoritário como este que destituiu a Comissão Provisória dirigida pelo médico Igor Lago.
6 - Finalmente, nunca é tempo para se voltar atrás numa decisão equivocada. Que o nobre deputado responda isso manhã na reunião do Comitê de Resistência.
Está com o deputado a máxima Sheakesperiana: "ser ou não ser, eis a questão".
1 - Realmente, se virulência vem de vírus, minhas críticas foram mesmo como um vírus e se espalharam até fora dos cancelos do Maranhão.
2 - Se ao citar que eu sou assessor da deputada Valéria Macedo a intenção for de dizer que eu por isso não poderia criticá-lo, ou que estaria fazendo isso por ordem da mesma, se engana o deputado. Antes de ser assessor eu sempre fui e sou um agente político, jornalista atuante, defensor das causas coletivas e dos movimentos de cidadania, na segunda maior cidade do Maranhão. Quando fui trabalhar com a deputada ainda na campanha ela já sabia quem eu era e não ficou explicitado que eu não deveria ter opinião própria e dela lançar mão quando bem quisesse. Portanto continuo como o deputado Carlinhos me conheceu em tantas batalhas políticas em Imperatriz, quando trabalhamos juntos no governo Madeira, sempre disposto a abrir mão até de um emprego, para ter o direito de dizer ou escrever o que penso. Que eu saiba, na Assembleia Legislativa, no governo do Maranhão, vários jornalistas prestam serviço a deputados e tem sua vida profissional ou partidária intactas. Por acaso o deputado tem problemas em lidar com a liberdade de imprensa ou de opinião?
3 - Existe uma máxima bíblica que não se pode servir a dois senhores. Então eu pergunto: se o Comitê de Resistência tem como principal finalidade defender o respeito à vontade da maioria dos filiados ao PDT no Maranhão, vontade essa desrespeitada pela direção Nacional - leia-se Carlos Lupi e seguidores - que ao invés de renovar a Comissão Provisória Estadual presidida por Igor Lago, filho do ex-governador, resolveu nomear uma nova Comissão, presidida pelo ex-deputado Julião Amin, como alguém que faz parte dessa Comissão, que concordou com esse golpe, pode fazer parte do Comitê de Resistência?
4 - Se Julião e Weverton colocaram o nome do deputado á revelia deste, assim como os nomes de outras pessoas -como o próprio Igor Lago -, por que o deputado deixou que permanecesse? Se realmente está solidário com a a família de Jackson, por que não mandou retirar seu nome dessa Comissão, assim como fez a companheira Jô do Movimento de Mulheres e outros companheiros que nem lá compareceram?
5 - A verdade é que, como disse no artigo anterior: não adianta ficar "por trás da moita" como faz o deputado Carlos Amorim apoiando um movimento ilegítimo e autoritário como este que destituiu a Comissão Provisória dirigida pelo médico Igor Lago.
6 - Finalmente, nunca é tempo para se voltar atrás numa decisão equivocada. Que o nobre deputado responda isso manhã na reunião do Comitê de Resistência.
Está com o deputado a máxima Sheakesperiana: "ser ou não ser, eis a questão".
Um comentário:
Eita! Coitado desse Carlinhos, se meter logo contigo, vai apanhar mais que macaco pra largar a catinga.(Juarez Milhomem)
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