Já se passaram dois meses e até agora a polícia não concluiu o inquérito que apura a morte do professor Iron
Vasconcelos.
A polícia já sabe que o professor foi morto por encomenda e que mais de cinco pessoas podem ser apontadas como mandantes do crime.
Nesses dois meses de investigações várias pessoas foram ouvidas no inquérito, além dos familiares, colegas de trabalho, pais de alunos e alguns adolescentes entre 14 e 17 anos de idade citados em conversas do professor pelas redes sociais e por telefone foram intimados a depor.
Pelo computador a polícia teve acesso a conversas que apontam para o motivo do crime. A polícia vai aguardar agora o resultado das duas pericias que devem chegar em breve de São Luis, para chegar ao fim deste mistério, a justiça acredita que seja necessário fazer o cruzamento de ligações telefônicas do professor com outras pessoas, e a reconstituição no local do crime.
Não se sabe é se até lá ainda será possível prender matadores e mandante. Ou a polícia acha que estes vão ficar numa boa, aguardando suas prisões?
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"Professor Palhaço", Iron Vascocelos |
Hoje, em entrevista a vários órgãos de imprensa, o promotor de Justiça, Joaquim Júnior, titular da 6ª Promotoria Criminal disse que o
atraso nas investigações é por causa dos resultados de dois laudos da
perícia realizada em São Luís, em um computador da vítima, e das
investigações telefônicas sobre o possível mandante do crime, além de
outros objetos relacionados ao professor.
“Nos
próximos 15 dias vamos divulgar o mandante e o executor do crime,
porque já temos uma linha embasada e bem definida de investigações, só
falta o resultado da perícia para podermos finalizar e apresentar os
resultados”, justificou o promotor de Justiça, Joaquim Júnior.
A polícia já sabe que o professor foi morto por encomenda e que mais de cinco pessoas podem ser apontadas como mandantes do crime.
Nesses dois meses de investigações várias pessoas foram ouvidas no inquérito, além dos familiares, colegas de trabalho, pais de alunos e alguns adolescentes entre 14 e 17 anos de idade citados em conversas do professor pelas redes sociais e por telefone foram intimados a depor.
Pelo computador a polícia teve acesso a conversas que apontam para o motivo do crime. A polícia vai aguardar agora o resultado das duas pericias que devem chegar em breve de São Luis, para chegar ao fim deste mistério, a justiça acredita que seja necessário fazer o cruzamento de ligações telefônicas do professor com outras pessoas, e a reconstituição no local do crime.
Não se sabe é se até lá ainda será possível prender matadores e mandante. Ou a polícia acha que estes vão ficar numa boa, aguardando suas prisões?
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