" ...reafirmar o nosso compromisso com o
processo de mudança do nosso estado, com a coerência, firmeza de posição
e lealdade, marcas que têm marcado a nossa trajetória política, que já
vem de longe", disse o vice-prefeito de São Luís.
Sobre
a candidatura a senador, Roberto Rocha destaca o resultado das
pesquisas. “Serei candidato porque entendo que reúno as condições
políticas, eleitorais e estruturais. Para isso tenho partido, aliados,
disposição, garra e, principalmente, a boa vontade do povo maranhense.
Sou candidato de um “pacto de gerações” e de um sentimento de mudança
que contagia o Maranhão. É neste contexto que serei candidato a
senador”, explica.
O dirigente do PSB
maranhense trata também sobre a caravana Diálogos pelo Maranhão, cujo
pré-candidato a governador é o presidente da Embratur, Flávio Dino
(PCdoB).
“Dialogar significa
conversar, falar. Diálogos pelo Maranhão, portanto, é um movimento
político que deve buscar discutir o Maranhão com os maranhenses.
Discutir não apenas os problemas, mas, principalmente, as propostas de
soluções. É nesse sentido que temos andado pelo estado”, conta.
A seguir a entrevista.
Jornal
Pequeno – Como analisa a realização da caravana Diálogos pelo Maranhão,
com a participação do ex-deputado federal Flávio Dino?
Roberto
Rocha – Dialogar significa conversar, falar. Diálogos pelo Maranhão,
portanto, é um movimento político que deve busca discutir o Maranhão com
os maranhenses. Discutir não apenas os problemas, mas, principalmente,
as propostas de soluções. É nesse sentido que temos andado pelo estado.
JP – O senhor tem participado e em quais locais já esteve?
RR
– Claro! Já estive em Imperatriz, Açailândia, Itinga, Caxias, Matões,
São Domingos, Tuntum, Pres. Dutra, Chapadinha, Vargem Grande etc.
JP – Quando o PSB define como se darão as coligações do partido?
RR – No momento das convenções partidárias, em junho de 2014.
JP – Como tem sido o desempenho como vice-prefeito?
RR – Discreto, como deve ser todo vice. Colaborando, quando sou convidado a fazê-lo.
JP – O senhor será candidato a senador em qual situação?
RR
– Serei candidato porque entendo que reúno as condições políticas,
eleitorais e estruturais. Para isso tenho partido, aliados, disposição,
garra e, principalmente, a boa vontade do povo maranhense. Sou candidato
de um “pacto de gerações” e de um sentimento de mudança que contagia o
Maranhão. É neste contexto que serei candidato a senador.
JP
– Como avalia o resultado da pesquisa que o coloca na frente na corrida
para o Senado, juntamente com o ex-governador Zé Reinaldo, todos da
oposição?
RR – Recebi o resultado com
serenidade, certo de que representa uma foto sociopolítica de um
momento. Estou acompanhando as pesquisas para ver não apenas a foto, mas
o filme, e nele ver o mais importante, que não é a intenção de votos,
mas a rejeição. E, graças a Deus, entre todos os possíveis candidatos, o
que tem a menor rejeição sou eu.
JP – Existe chance de finalmente a oposição sair unida?
RR – Essa é a principal equação, o principal desafio. Mas estou muito confiante.
JP – Como avalia a pré-candidatura a presidente do Brasil do governador de Pernambuco, Eduardo Campos?
RR
– Eduardo será o “novo” nestas eleições. Político jovem e habilidoso,
governador mais bem avaliado do país. Tem a linguagem, o sotaque do
nordestino. Ainda é, entre todos, o que tem o menor grau de
conhecimento, o que é um bom problema. Eu não tenho dúvida, a medida que
os brasileiros conhecerem o Eduardo Campos, como os Pernambucanos
conhecem, ele crescerá muito no conceito do povo.
JP – Fale, por favor, do Encontro Regional do PSB que ocorrerá em São Luís?
RR
– Acontecerá em setembro, inclusive com a presença do presidente
nacional do partido, governador Eduardo Campos. O PSB vive um bom
momento, no Brasil e no Maranhão. E este encontro será importante para a
unidade e afirmação partidária.
JP – Quais lideranças locais e nacionais estarão aqui?
RR – Estaduais, creio que todas. E, nacional, como falei, vem a principal estrela do partido, Eduardo Campos.
JP – A viagem a Cuba teve qual objetivo?
RR
– Foi uma missão do Consórcio Intermunicipal de Produção e
Abastecimento (Cinpra). O principal objetivo foi conhecer de perto as
técnicas de produção na pequena propriedade, em áreas urbanas,
especialmente frutas e hortaliças. É inaceitável que nossa capital, e o
nosso estado, importem mais de 90% do que consome. Isso é um desaforo!
Estamos
criando o programa “Mais Produção”. Temos várias frentes. Por exemplo,
nesta última sexta estivemos reunidos em Barreirinhas com prefeitos e
secretários de agricultura de mais de dez municípios daquela região para
criar o corredor de produção entre Bacabeira e Barreirinhas.
É
importante destacar a parceria do Cinpra com a Emprapa em todas essas
frentes. O programa “Mais Produção” tem o foco no desenvolvimento de
cinco atividades: 1 – Hortaliças; 2 – Mandioca; 3 – Frutas; 4 – Arroz; 5
– Pequenos Animais.
JP – Algum outro ponto a acrescentar?
RR
– Só agradecer a oportunidade e reafirmar o nosso compromisso com o
processo de mudança do nosso estado, com a coerência, firmeza de posição
e lealdade, marcas que têm marcado a nossa trajetória política, que já
vem de longe.
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