Após o posicionamento da Associação dos Magistrados do
Maranhão, amplamente divulgado na imprensa, o prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves (PSB), se posicionou sobre o
escândalo que envolveu seu nome. O prefeito negou que tenha cometido o ato que lhe imputam e classifica a atitude da magistrada de imprudente e equivocada.
O fato ocorrido que vem dando muita repercussão na blogosfera não foi notícia nesse blog. Conheço pessoalmente Ribamar Alves e não fiz coro ao linchamento moral que estão fazendo com ele, dai que aguardei seu pronunciamento a respeito do assunto e faço questão de publicar a sua defesa, haja vista que em ampla maioria tem aparecido mais gente para jogar pedras do que para pelo menos procurar ouvir o outro lado.
Confira a nota na íntegra abaixo:
Tendo em vista as notícias veiculadas no dia de ontem, em respeito à
verdade e à opinião pública e em resposta à nota emitida pela Associação dos
Magistrados do Maranhão, venho a público esclarecer o seguinte:
1) Lamento
profundamente a conduta imprudente e equivocada da Dra. Larissa Tupinambá que,
de forma irrefletida me acusa de assedio sexual, no intuito de dissimular outra
situação, não levando em consideração sequer à integridade da sua família,
assim como a integridade da minha, razão pela qual me sinto na obrigação de vir
a público desmentir o episódio e ao mesmo tempo me desculpar por ter que tratar
publicamente de assunto tão impróprio.
2) Afirmo que
sempre tratei a Dra. Larissa Tupinambá com cordialidade e respeito, me pautando
dentro da ética e da moralidade. Tenho consciência de que nunca, em momento
algum, me insinuei muito menos em seu gabinete, como afirma a nota açodada e
evidentemente corporativa da Associação dos Magistrados do Maranhão, que sequer
considera que o crime de assédio sexual pressupõe uma relação de hierarquia
entre os envolvidos, o que não existe neste caso.
3) Espero
sinceramente que a magistrada Larissa Tupinambá tenha coragem de vir a público
para esclarecer este assunto, informando qual a verdadeira razão que a levou a
me envolver neste lamentável episódio, que diretamente não me diz respeito,
conforme oportunamente poderá ser comprovado por pessoas e documentos, para que
eu próprio não seja obrigado a fazê-lo em defesa do meu nome e da minha honra.
4) Insisto que o assédio relatado pela nobre magistrada nunca existiu. Muito
menos envolvendo a fantasiosa história de intervenção de servidores, conforme
mais uma vez a nota corporativa e precipitada emitida pela Associação dos
Magistrados do Maranhão, eis por que exijo que a Dra. Larissa Tupinambá
esclareça definitivamente o assunto e se me desculpe publicamente antes que
vidas de outras pessoas também sejam atiradas na lata de lixo.
5) Por inúmeros
motivos lamento este triste episódio, inclusive, pelo fato de que, em algum
momento, seja necessário expor a vida de outras pessoas para que a verdade seja
restaurada.
6) Compreendo e
desculpo a Dra. Larissa Tupinambá tão somente em razão do momento especial que
ela deve está atravessando, mas não poderei deixar de me defender de tão grave
acusação, ainda que para isso tenha que recorrer a medida judicial e
posteriormente ao Conselho Nacional de Justiça.
7) Por fim, mais uma vez nego veementemente a existência deste fato, bem como
de qualquer outra conduta que desabonasse tanto a minha honra quanto à da
magistrada. Reitero que as minhas ações sempre foram pautadas pelo respeito e
obediência às leis, às autoridades constituídas e, sobretudo, às pessoas em
geral.
4) Insisto que o assédio relatado pela nobre magistrada nunca existiu. Muito menos envolvendo a fantasiosa história de intervenção de servidores, conforme mais uma vez a nota corporativa e precipitada emitida pela Associação dos Magistrados do Maranhão, eis por que exijo que a Dra. Larissa Tupinambá esclareça definitivamente o assunto e se me desculpe publicamente antes que vidas de outras pessoas também sejam atiradas na lata de lixo.
7) Por fim, mais uma vez nego veementemente a existência deste fato, bem como de qualquer outra conduta que desabonasse tanto a minha honra quanto à da magistrada. Reitero que as minhas ações sempre foram pautadas pelo respeito e obediência às leis, às autoridades constituídas e, sobretudo, às pessoas em geral.

Nenhum comentário:
Postar um comentário