Extra, O Globo
Após ser agredida às vésperas da queima de fogos em Copacabana, na
Zona Sul do Rio, a doméstica Rosilene Azevedo, de 37 anos, afirmou que
perdoa o marido Adilson Rufino da Silva, de 34, o atirador que deixou 12
pessoas feridas na noite da virada, na Rua República do Peru esquina
com Nossa Senhora de Copacabana. De acordo com a doméstica, Adilson que
está internado sob custódia e em estado grave no Hospital Municipal
Miguel Couto, na Gávea, pediu desculpas por ter estragado o passeio da
família.
— Quando cheguei no hospital, ele segurou minha mão e me pediu desculpas por ter destruído nosso passeio. Eu já perdoei, por que ele é o amor da minha vida — disse.
Casada há 14 anos com o pedreiro, Rosilene conta que a confusão começou por que Adilson pensou que sua mulher estivesse olhando para um outro homem.
— Ele é muito ciumento, pensou que eu estivesse olhando para um homem e por isso me deu uma gravata. Ele não é agressivo — contou.
Apesar de ter sido enforcada por Adilson, Rosilene diz que vai procurar um advogado para que seu marido não seja preso:
— Ele é um ótimo pai, um ótimo marido e uma pessoa maravilhosa. Vou fazer de tudo para que ele não vá preso, ele não merece isso — revelou.
— Quando cheguei no hospital, ele segurou minha mão e me pediu desculpas por ter destruído nosso passeio. Eu já perdoei, por que ele é o amor da minha vida — disse.
Casada há 14 anos com o pedreiro, Rosilene conta que a confusão começou por que Adilson pensou que sua mulher estivesse olhando para um outro homem.
— Ele é muito ciumento, pensou que eu estivesse olhando para um homem e por isso me deu uma gravata. Ele não é agressivo — contou.
Apesar de ter sido enforcada por Adilson, Rosilene diz que vai procurar um advogado para que seu marido não seja preso:
— Ele é um ótimo pai, um ótimo marido e uma pessoa maravilhosa. Vou fazer de tudo para que ele não vá preso, ele não merece isso — revelou.
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