Recebo e publico texto do militante político açailandense Eduardo Hirata sobre a falta de Transporte Coletivo urbano em Açailândia. O problema se arrasta por muito tempo sem que o governo municipal consiga dar uma resposta positiva que acabe com o sofrimento de milhares de pessoas que necessitam desse tipo de transporte.
Segundo Hirata, a população está dando um ultimato à prefeita Gleyde Santos:
E o ônibus, cadê? Transporte coletivo, última chamada
A Prefeitura tem que resolver o problema da falta de ônibus em Açailândia até hoje. Caso contrario, a conversa sairá do escritorio da Promotoria para continuar nas ruas, com uma grande mobilização que poderia acontecer na próxima sexta-feira, dia 28 de novembro.
O mesmo representante da Procuradoria do Município, Rafael Wilson de Melo Lopes, comprometeu-se no dia 20 de novembro a levar uma resposta à Promotoria em relação ao transporte público na cidade até o dia 26 de novembro, às 18 horas.
Na reunião da quinta-feira da semana passada, que aconteceu na sala de reuniões da sede das Promotorias de Açailândia, foram apresentadas também várias propostas para resolver a situação desde já: utilizar os ônibus escolares amarelos do Município em circulação nos horários de pico para transportar gratuitamente idosos, deficientes e estudantes; utilizar o decreto de emergência no transporte para botar ônibus para circular; garantir uma vaga gratuita em cada táxi a lotação, no assento da frente, para idosos e deficientes; reconhecer o direito dos estudantes a pagar meia passagem sem limite de quantidade em cada táxi.
A sociedade civil de Açailândia, depois ter sofrido demais pela falta de ônibus, está querendo uma resposta séria, concreta e imediata. Está querendo que o próprio direito à mobilidade seja respeitado pela Prefeitura. Está querendo que os ônibus rodem normalmente, de novo, na cidade. E se nada disso acontecer até hoje à tarde, a população irá dar um basta na próxima sexta-feira com uma grande manifestação.
(Eduardo Hirata)
(Eduardo Hirata)
Açailândia, dia 26 de Novembro de 2014 / Rede de Cidadania
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