O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro,
anunciou que nomeou uma comissão secreta para
investigar a tese levantada pela opinião pública internacional de que o
presidente Hugo Chávez não morreu em decorrência de um câncer, mas sim, de um
assassinato.
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Foto Reprodução - Jornalista norte-americana desconfia que Hugo
Chávez pode ter sido assassinado
“A imprensa mundial
tem noticiado uma tese de assassinato do comandante Hugo Chávez. Parece que há
uns documentos sobre o tema. Eu nomeei uma comissão secreta para investigar os
documentos e as evidências que começam a surgir sobre o assassinato”, afirmou Maduro
durante seu programa semanal Em Contato com Maduro, transmitido pela TV
estatal.
Neste sentindo o mandatário expressou que a teoria “deve ser avaliada com a
objetividade da ciência e da história e o calor desta causa que levamos é a
causa dele [Hugo Chávez]”. Maduro também enviou um recado aos seus opositores.
“Muitos acreditam que eliminando o comandante Chávez acabaria a revolução. Não
foi assim, nem será assim”.
A origem da hipótese
A história começou quando a advogada e escritora estadunidense com
nacionalidade venezuelana Eva Golinger publicou uma reportagem no portal Russia
Today onde afirma crer que Hugo Chávez foi assassinado. Segundo ela, isso fica
ainda mais claro agora, com a série de ofensivas imperialistas contra a América
Latina.
Segundo Golinger, não seria exatamente uma “surpresa” que o líder venezuelano
tivesse sido assassinado, porque ao longo de sua carreira política ele sofreu
incontáveis tentativas de atentados contra a vida. “Certamente não é difícil
imaginar que o governo estadunidense estivesse envolvido em um assassinato
político de um inimigo que eles claramente – e abertamente – queriam ver
desaparecer”, escreveu ela.
Golinger afirma ter provas de que vários colaboradores próximos de Chávez, que
tinham acesso à vida íntima do presidente, estavam vinculados ao centro de
fusão de inteligência entre a CIA, a DEA e o DIA e agora, depois da morte de
Chávez, colaboram com o governo dos Estados Unidos.
A advogada denuncia que este centro de fusão começou a ser operado em 2006 com
uma missão especial de inteligência clandestina na Venezuela e em Cuba. Por
isso, ela acredita que não seria estranho se Chávez tivesse sido assassinado
“por algum tipo de exposição a altos níveis de radiação, ou por uma infecção
capaz de causar um câncer”.
Do Portal
Vermelho, com informações da Telesur
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