por Robert Lobato
A visão estratégica que o tucano passou a ter sobre a política do Maranhão o faz, inclusive, deixar de ser apenas uma liderança regional para ganhar o reconhecimento numa escala estadualizada.
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É inquestionável o papel que o ex-prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, joga no projeto do seu partido, o PSDB, no estado do Maranhão.
Político experiente e com forte liderança na Região Sul do estado, Madeira vem tendo uma posição louvável na defesa do projeto dos tucanos tanto para o plano local quanto nacional, o que é perfeitamente razoável uma vez que partido que é partido, ainda mais do porte do PSDB, não pode e não deve prescindir de uma projeto político próprio de sociedade e de poder.
Ao contrário de outros ‘cabeças brancas’ da sua geração que preferem atuar como coadjuvantes de um projeto que nada tem a ver com o programa e os ideários tucanos, Madeira optou por ser protagonista de um projeto que tem a cara, marca, selo e DNA do PSDB. Um projeto que visa tirar o Maranhão do mundo em branco e preto simbolizado na dicotomia perversa entre saneysistas versus antissarneysistas, cujo nome escolhido para liderar esse processo é o do senador Roberto Rocha, que está de volta ao ninho tucano para ser o candidato a governador pelo “45”.
A visão estratégica que Sebastião Madeira passou a ter sobre a política do Maranhão o faz, inclusive, deixar de ser apenas uma liderança regional para ganhar o reconhecimento numa escala estadualizada.
Não é por acaso que o ex-prefeito de Imperatriz é cotado para ser um dos recordistas de votos na eleição de deputado federal em 2018.
Isso se não surgir como nome para uma posição na chapa majoritária liderada por Roberto Rocha. É aguardar e conferir.
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