Roberto Rocha volta ao PSDB em evento prestigiado por lideranças nacionais do partido. Num discurso de alto nível, o agora décimo segundo senador do PSDB frustrou seus adversários no Maranhão ao falar para a nação, não apenas para o Maranhão, nem se ater a sucessão estadual de 2018, mas afirmando que chega ao partido da social democracia num momento, para ele, singular da história do Brasil. "De grandes desafios e de imensa perplexidades".
Nesta quarta-feira, 04, o senador Roberto Coelho Rocha foi o centro das atenções no meio político em Brasília, com grande repercussão no Maranhão, ao assinar a ficha do PSDB, retornando ao partido em clima de festa, sendo novamente recebido 16 anos depois com entusiasmo pelas lideranças do partido.
Num discurso de alto nível, o agora décimo segundo senador do PSDB, frustrou seus adversários no Maranhão ao falar para a nação, não apenas para o Maranhão, nem se ater a sucessão estadual de 2018, mas afirmando que chega ao partido da social democracia num momento, para ele, singular da história do Brasil. "De grandes desafios e de imensa perplexidades".
“Estamos literal e metaforicamente quase num apagão democrático. Não se trata mais de fora Lula, Dilma, ou Temer. A questão agora é a República e democracia, que estão ameaçadas nesse País. Como cidadão estou perplexo e assustado com perspectivas de futuro. Como avô, estou apavorado do País que meus filhos e netos herdarão. Como político, estou preocupado em ver o Exército na rua, as cidades assombradas, e os prédios públicos muitas vezes sendo cercados” asseverou.
Diante da conjuntura nacional atual Roberto acrescentou que "não é mais hora de partidarismos, politiquinha, populismo barato e ideologias de camisetas". Para Roberto Rocha é o momento de se estabelecer o que ele chamou de "Jejum ideológico"- “ Essa fadiga democrática que vivemos vem da toxina ideológica. É hora de nos preocuparmos e levantarmos a bandeira do Brasil. É na pátria que temos que pensar. É ela que nos une. O resto vem depois! Porque falta pouco para não termos nem resto nem depois”
Sobre o PSDB, Roberto disse que é um partido que ainda tem muito o que dizer aos brasileiros dos seus feitos, e que sua obra não foi para para a glória do partido, mas para as necessidades do Brasil e de seu povo.
Cabe-nos, mais uma vez, pelo exemplo, mostrar que estamos prontos para o desafio de fazer avançar a nossa História. "Contem comigo, como um soldado para carregar a bandeira do partido nas terras do meu amado Maranhão. De lá mesmo vieram as palavras sábias do padre Antonio Vieira, que deixo aqui ao final para reflexão. Dizia o jesuíta: “Nós somos o que fazemos. O que não se faz não existe. Portanto, só existimos nos dias em que fazemos. Nos dias em que não fazemos, apenas duramos”. Muito obrigado", finalizou.
O ato de filiação de Roberto Rocha, contou com a presença de jornalistas, lideranças do PSDB, como o presidente da legenda Tasso Jeiressati, José Aníbal presidente nacional do Instituto Teotônio Vilela (ITV) , o líder da bancada na Câmara dos Deputados, Ricardo Trípoli e do senado, Paulo Bauer os governadores Geraldo Alckim (SP) e Marconi Perilo (GO) , o ministro da relações exteriores Aluysio Nunes; os senadores Cássio Cunha Lima e José Serra e o deputado Sílvio Torres.
Representando a região tocantina estavam presentes os ex-prefeitos de Imperatriz Sebastião Madeira e Ildon Marques, e de Açailândia o ex-prefeito Ildemar Gonçalves.
Veja mais fotos do evento: https://www.flickr.com/photos/senrobertorocha/
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