quarta-feira, 4 de outubro de 2017

ROBERTO ROCHA : "É HORA DE NOS PREOCUPARMOS E LEVANTARMOS A BANDEIRA DO BRASIL. É NA PÁTRIA QUE TEMOS QUE PENSAR. É ELA QUE NOS UNE. O RESTO VEM DEPOIS!"

Roberto Rocha volta ao PSDB em evento prestigiado por lideranças nacionais do partido. Num discurso de alto nível, o agora décimo segundo senador do PSDB frustrou seus adversários no Maranhão ao falar para a nação, não apenas para o Maranhão, nem se ater a sucessão estadual de 2018, mas afirmando que chega ao partido da social democracia num  momento, para ele, singular da história do Brasil. "De grandes desafios e de imensa perplexidades".


Nesta quarta-feira, 04, o senador Roberto Coelho Rocha foi o centro das atenções no meio político em Brasília, com grande repercussão no Maranhão, ao assinar a ficha do PSDB, retornando ao partido em clima de festa, sendo novamente recebido 16 anos depois com entusiasmo pelas lideranças do partido.


“Sinto-me  em casa, literalmente”, disse ontem o Senador Roberto Rocha ao discursar no ato solene que marcou seu retorno ao PSDB, partido do qual  havia saído, depois de 16 anos,  para se filiar   no PSB,  na época a convite do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (1965-2014).


Num discurso de alto nível, o agora décimo segundo senador do PSDB, frustrou seus adversários no Maranhão ao falar para a nação, não apenas para o Maranhão, nem se ater a sucessão estadual de 2018, mas afirmando que chega ao partido da social democracia num  momento, para ele, singular da história do Brasil. "De grandes desafios e de imensa perplexidades".

“Estamos literal e metaforicamente quase num apagão democrático. Não se trata mais de fora Lula, Dilma, ou Temer. A questão agora é a República e democracia, que estão ameaçadas  nesse País.  Como cidadão estou perplexo e assustado com  perspectivas de futuro. Como avô, estou apavorado do País que meus filhos e netos herdarão. Como político, estou preocupado em ver o Exército na rua, as cidades assombradas, e os prédios públicos muitas vezes sendo cercados” asseverou.


Diante da conjuntura  nacional atual Roberto  acrescentou que "não é mais hora de partidarismos, politiquinha, populismo barato e ideologias de camisetas".  Para Roberto Rocha  é o momento de se estabelecer  o que ele chamou de  "Jejum ideológico"- “ Essa fadiga democrática que vivemos vem da toxina ideológica. É hora de nos preocuparmos e levantarmos a bandeira do Brasil. É na pátria que temos que pensar. É ela que nos une. O resto vem depois! Porque falta pouco para não termos nem resto nem depois” 

Sobre  o PSDB, Roberto disse que  é um partido que ainda tem muito  o que dizer  aos brasileiros dos seus feitos,  e que sua obra  não foi  para para a glória do partido, mas para as necessidades do Brasil e de seu povo.

Cabe-nos, mais uma vez, pelo exemplo, mostrar que estamos prontos para o desafio de fazer avançar a nossa História. "Contem comigo, como um soldado para carregar a bandeira do partido nas terras do meu amado Maranhão. De lá mesmo vieram as palavras sábias do padre Antonio Vieira, que deixo aqui ao final para reflexão. Dizia o jesuíta:  “Nós somos o que fazemos. O que não se faz não existe. Portanto, só existimos nos dias em que fazemos. Nos dias em que não fazemos, apenas duramos”. Muito obrigado", finalizou.

O ato de  filiação de Roberto Rocha, contou com a presença de jornalistas,  lideranças do PSDB, como o presidente  da legenda Tasso Jeiressati, José Aníbal  presidente nacional do Instituto Teotônio Vilela (ITV) , o líder da bancada na Câmara dos Deputados, Ricardo Trípoli e do senado, Paulo Bauer os governadores Geraldo Alckim (SP) e Marconi Perilo (GO) , o ministro da relações exteriores Aluysio Nunes; os senadores Cássio Cunha Lima e José Serra e o deputado Sílvio Torres.

Representando a região tocantina estavam presentes os ex-prefeitos de Imperatriz Sebastião Madeira e Ildon Marques, e de Açailândia o ex-prefeito Ildemar Gonçalves.


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