sábado, 1 de janeiro de 2011

Sebastião Madeira: "nos próximos dois anos vamos ter uma ação muito forte, também, nos bairros"

Sebastião Madeira
Em entrevista ao Jornal O Progresso o prefeito de Imperatriz  faz um balanço dos seus dois anos à frente da administração da segunda maior cidade do Maranhão.


Sábado, 1º de janeiro de 2011. Há dois anos Sebastião Madeira assumia a Prefeitura de Imperatriz. Em três oportunidades anteriores (1992, 1996 e 2000) o hoje prefeito concorreu, sem sucesso, ao cargo. Por fim, em 2008, o então candidato saiu vencedor do pleito, assumindo o cargo dois meses depois, no início de 2009.
 
Em entrevista exclusiva, concedida a O PROGRESSO, Madeira faz um balanço dos seus dois anos como prefeito, fala sobre a expectativa para os próximos dois anos e sobre o momento econômico por que passa a cidade.

O PROGRESSO - Prefeito Madeira, nestes dois primeiros anos de governo, quais foram as suas prioridades?

Madeira - Quando você assume um governo você vem com  muitas expectativas, vem com toda uma vontade e, ao assumir, você é impactado pela realidade. Pela realidade das contas municipais, pela realidade da cidade. Nestes dois anos nós procuramos enfrentar os problemas da cidade em todas as áreas. Entre eles, o problema de organizar a administração; promover reformas; corrigir distorções na parte funcional do município; assumir passivos financeiros na Previdência; assumir passivos financeiros em dívidas, como a Petrobras, que os dois governos anteriores acumularam dívidas na Petrobras, e todas estas dívidas eu tive que assumir sob pena de o município ficar inadimplente. Por outro lado, na área de infraestrutura nós recuperamos e enfrentamos muitos problemas pontuais, como um trecho no Centro da cidade, na rua Piauí; na rua Floriano Peixoto; na Euclides da Cunha, na Vila Nova; na General Gurjão, no Bacuri; na rua Amazonas, no Centro. Trechos que eram como gargalos no trânsito da cidade. Fizemos a mudança no [sentido do] trânsito da Bernardo Sayão e, para isso, precisamos revitalizar a rua Santa Teresa e transformá-la em avenida. Nós tínhamos também várias obstruções na cidade por pontes que já não davam passagem, então, construímos vinte e uma pontes, sendo vinte de madeira e uma de concreto. Pontes de madeira, principalmente, no [rio] Capivara, no grande Santa Rita e no Bacuri, na região da grande Vila Nova. Fizemos uma ponte de concreto no Bacuri. Estamos fazendo uma outra ponte de concreto na Coronel Manoel Bandeira, próximo ao Central Park. Estamos recuperando as estradas do interior, as estradas vicinais. Enfim, fizemos um amplo trabalho na área de infraestrutura.

O PROGRESSO - Em relação às demandas da cidade:como o senhor avalia as realizações destes primeirosdois anos? E o que mais será feito nos próximos dois?

Madeira - Claro que esse trabalho não é suficiente para toda a cidade mas, nos próximos dois anos, nós temos, já contratados, muitos convênios com o Governo Federal, onde nós vamos ter uma ação muito forte, também, nos bairros, principalmente, na região da grande Vila Nova, do Maranhão Novo, no grande Bacuri, incluindo aí o bairro da Caema, o Parque do Buriti e o Parque Anhanguera. Estamos na grande Cafeteira realizando as obras do PAC I, que tem causado enorme sofrimento para a população. Mas esse sofrimento vai passar e a população vai receber um conjunto de bairros totalmente saneado. E temos, também, para o grande Santa Rita, muitas obras pontuais, como a rua Raimundo de Moraes; a rua Santa Rita; a rua Padre Cícero; a rua Bom Jesus; a Petrônio Portela; a rua H, no Novo Horizonte; as ruas do bairro Santa Inês. Eu acho que o saldo foi muito positivo nestes dois anos e, nos próximos dois, já partindo dessa base, nós temos a certeza que o trabalho será muito maior e com muito mais resultado.

O PROGRESSO - Qual era a situação da Prefeitura quando o senhor a assumiu?

Madeira - Estava com o funcionalismo em dia. O passivo que nós tínhamos era de: 106 milhões de INSS, o município devia; tínhamos próximo de 20 milhões de FGTS; e uns 7 milhões de uma dívida com a Petrobras. O FGTS e o INSS foram pagamentos que deixaram de ser feitos ao longo das administrações anteriores, e o Governo Federal editou uma Medida Provisória exigindo que os municípios financiassem essa dívida em 240 meses, e nós fizemos a adesão e estamos pagando cada mês uma parcela desses 106 milhões. Do mesmo modo o FGTS. Tivemos que fazer um parcelamento da dívida para pagar em muitos anos, e cada mês temos que depositar a parcela. E tivemos, também, que fazer um parcelamento de uma parte ainda do ex-prefeito Jomar [Fernandes], que dá uma parcela superior a 100 mil reais por mês. Há uma dívida, também, do governo Ildon [Marques], que dá uma parcela em torno de 170 mil reais. Juntando as duas parcelas, fica próximo de 300 mil reais por mês financiado durante toda a minha administração.

O PROGRESSO - Se os prefeitos anteriores deixaram dívidas, por que o senhor resolveu pagá-las antesde dar início aos seus projetos de governo?

Madeira - Eu tive que fazer isso porque, se não fizesse, o município ficaria sem receber nenhum recurso. O município ficaria inadimplente. O INSS, se não fizer [o pagamento], não só fica inadimplente como ficam bloqueados os recursos do município, de FPM, de Fundeb... essa organização foi o primeiro ano todo para fazer. Um dos maiores problemas de Imperatriz é a dimensão da cidade, é a dimensão dos seus problemas e a receita, que é insuficiente para enfrentar esses problemas e enfrentar o dia a dia da administração.

O PROGRESSO - Ser prefeito de Imperatriz é aquilo que o senhor imaginava quando ainda era apenas candidato?

Madeira - Quando você assume você tem um projeto. Você tem uma ideia. Quando você assume tem que encarar a realidade. Depois de conhecer os problemas, você tem que fazer a adaptação do seu projeto para a realidade do município. Quando você está fora pensa uma coisa, quando chega é outra. Muita coisa do que eu pensava eu não pude fazer. Em compensação, outras que eu não achava que fosse possível, acabei fazendo. Por exemplo, nós conseguimos um novo PAC para a região da Vila Nova no valor de 56 milhões, só com os recursos do Governo Federal. Mais a contrapartida [do município], vai para 58 [milhões]. Quando eu era só candidato não sabia, não tinha essa perspectiva de que pudesse acontecer isso. Com o Governo do Estado eu tinha uma expectativa, porque o governador, quando eu era candidato e quando eu assumi, era o dr. Jackson Lago. Logo depois que eu assumi ele foi cassado e eu tive que me adaptar a uma nova realidade e, com essa nova realidade, eu consegui uma parceria com a nova governadora, Roseana [Sarney]. Ela fez convênios em torno de quase 6 milhões, dos quais já pagou a metade, a outra metade ainda está pendente. O primeiro convênio, de 3 milhões, o Estado pagou a metade e, com essa metade, nós fizemos 12 Km de asfalto. Estamos aguardando a liberação da outra metade para poder continuar a obra. Convênios com emendas [parlamentares]. Emendas do deputado João Batista, emenda do senador Edison Lobão. O do deputado João Batista foi para a avenida Jacob, além de um recurso que ele colocou no Socorrão, no valor de 600 mil, dos quais o Estado já pagou a metade. E a emenda do Lobão para o Jardim São Luís, para as ruas Carajás e José Bonifácio, que a metade já está depositada na conta do município, está licitada, aguardando a empresa começar a obra. Então, a perspectiva é diferente. Quando eu assumi com uma perspectiva, com o governador Jackson Lago, tive que me adaptar à realidade, com a governadora Roseana [Sarney]. O importante é que, mesmo num quadro diferente, nós conseguimos fazer a parceria com o Governo do Estado e, agora, no início de seu novo governo, há a sinalização de que essa parceria com o município vai continuar e que vamos continuar conseguindo recursos para enfrentar os problemas de Imperatriz.

O PROGRESSO - E em âmbito federal, qual a situação da administração municipal?

Madeira - Em relação ao Governo Federal, tive a parceria de muitos parlamentares, como o deputado Davi, o deputado Flávio Dino, o deputado Cleber Verde, o deputado Brandão, o deputado Dutra, o deputado Ribamar Alves, a deputada Nice Lobão, o senador Edison Lobão. Todos colocaram emendas em Imperatriz. Emendas essas que, agora, estão em licitação e que nestes próximos dois anos serão deslanchadas e colocadas em obras que beneficiarão Imperatriz, além do esforço que nós fazemos com recursos próprios fazendo as pequenas obras. Agora mesmo, estamos fazendo uma drenagem lá em Lagoa das Cobras, em parceria com a população. A população comprou 200 manilhas de 600 milímetros e o município está fazendo a obra. Temos sempre outras parcerias. Fizemos uma parceria com os médicos da Clínica de Radiologia, fizemos 600 metros de asfalto, fizemos uma parceria com a Honda, com seu Osmar da Chaparral. Fizemos também uma parte da rua Hermes da Fonseca, que dá acesso à Vila Lobão. Então, estamos procurando todos os caminhos para maximizar os recursos.

O PROGRESSO - E quanto aos recursos do município, como estão sendo aplicados?

Madeira - Com recurso próprio nós fizemos a avenida Santa Teresa, com recurso próprio, fizemos a rua Tamandaré, e com recurso próprio vamos resolvendo estes outros problemas pontuais, além da manutenção da cidade. Quando você entra em uma rua que não tem buraco, é como doença, quando você está sadio você não valoriza, porque não está sentindo dor. Você só valoriza a saúde quando está doente. Você só valoriza o trabalho que está feito quando a cidade está esburacada. Quando está sem buraco você nem olha, passa e é como se fosse natural. Só que, para manter a cidade neste estágio, há um gasto mensal muito grande. Nós gastamos, por dia, em torno de 50 toneladas de asfalto para manter a cidade do jeito que está, tapando os buracos que o dia a dia vai produzindo na cidade. O somatório disso é um gasto razoável. Quando chega o fim do ano, foram gastos milhões de reais só para manter a cidade no seu funcionamento normal.

O PROGRESSO - Qual a participação da gestão municipal no momento econômico de Imperatriz?

Madeira - Nós contabilizamos, com muito entusiamo, o "boom" econômico por que passa Imperatriz. Temos certeza que este resultado também é resultado da nossa administração, da confiança que as pessoas estão tendo no futuro da cidade. Logo que eu fui eleito, fui a São Paulo para uma audiência com a direção da Suzano. Estava, praticamente, com o "martelo batido" para [a indústria] ir para Porto Franco. Nós fomos lá, tivemos uma conversa com a direção, com os diretores, com o dr. Antônio Maciel (presidente da Suzano), e nisso nós fomos apoiados pelo senador [Edison] Lobão. Eu fui lá e pedi que ele me ajudasse a marcar uma audiência com o presidente, com a diretoria da Suzano, e ele prontamente atendeu, e nós argumentamos as vantagens que Imperatriz tinha para que uma empresa deste porte se instalasse aqui. As vantagens que Porto Franco tinha eram o rio Tocantins e a estrada de ferro, e estes dois itens Imperatriz também tinha. Além disso, Imperatriz tinha o aeroporto com grande fluxo de aviões. Imperatriz tinha, na parte de educação, um núcleo universitário muito forte. Lazer, prestação de serviços, médicos de ponta, uma população muito grande, onde a logística para a implantação de uma empresa dessas e a contratação de funcionários era muito mais favorável, e, ao lado disso, o Governo do Estado, através da governadora Roseana [Sarney], também teve empenho para que a empresa se instalasse em Imperatriz. E estão aí, as obras vão ser iniciadas já no início do ano. Na nossa avaliação, a vinda da Suzano desencadeou um processo em Imperatriz, como a vinda da Coca-Cola que vai ser instalada, um investimento de 120 milhões de reais; as empresas de construção civil explodindo aqui, construindo milhares de novas unidades, tem empresas construindo de 300 a 400 apartamentos, casas... uma empresa vai começar no início do ano um conjunto de prédios com mais de mil apartamentos. E o interessante é que tudo que é lançado aqui no setor de imóveis vende rapidamente. Todos esses projetos. A Canopus fazendo 450 apartamentos, outra empresa fazendo no Bacuri mais de 300 apartamentos, a Aracati que tem lançado aí muitos prédios: tudo vendido em um "passe de mágica". Isso denota a confiança das pessoas na cidade, e eu acho que o futuro de Imperatriz depende disso, dessa confiança, de investimentos, da criação de empregos. No setor do comércio, de supermercados, no último dia 22 de dezembro o Mateus inaugurou a maior loja do Maranhão, só funcionários serão 350. O atacadão Carrefour está construindo uma do mesmo porte, devendo inaugurar em março. O Walmart está com a previsão de duas grandes lojas em Imperatriz, uma na BR[-010] e outra no Shopping Imperial. Este último que, por si só, já é um grande empreendimento, próximo de 100 milhões de reais, com 180 lojas. O Shopping Tocantins, que deve ser inaugurado agora, em 2011. Todo esse conjunto vai gerar, em Imperatriz, milhares e milhares de empregos e vai melhorar a economia da cidade, e é claro que não estaria acontecendo isto se as pessoas não estivessem confiando na cidade, não estivessem confiando que a gestão da cidade estivesse levando a cidade para o rumo certo, para um porto seguro.

O PROGRESSO - Que nota o senhor dá à sua administração?

Madeira - Sobre a minha administração, é difícil eu próprio dar uma nota. Eu prefiro que a população me dê uma nota. Agora, para [a cidade de] Imperatriz eu dou 10. Para Imperatriz, para o seu povo, para a vontade de fazer. Tanto que eu tive uma reunião com o diretor da Coca-Cola, estava lá junto com o [Ilson] Mateus, e eles elogiaram muito a mão-de-obra de Imperatriz. Disseram que os funcionários contratados em Imperatriz estão acima da média pelo esforço, pela vontade e pela dedicação.

O PROGRESSO - O senhor já tem definido o seu futuropolítico após encerrar os quatros anos à frente da Prefeitura?

Madeira - Tinha um ministro da Justiça, durante o regime Militar, que, para cada pergunta de um jornalista, ele dizia: "O futuro a Deus pertence". É muito difícil você dizer isso [sobre o futuro político], porque em uma administração dessas você está no olho do furacão. A cada dia você tem que enfrentar todos os tigres e todos os dragões. Naturalmente, o meu futuro político depende do desempenho à frente da administração de Imperatriz, não dá para prever hoje. Pertence a Deus esse futuro.

10 comentários:

Anônimo disse...

Caro Moura, não é verdadeira a informação que o prefeito de Imperatriz teve influência na vinda da Suzano para nossa cidade. Tampouco procede o fato de sua gestão ter influência no "boom" de crescimento que atravessamos. Esse tal boom é resultado, sim, do crescimento do país em todos os locais. Madeira não gera empregos diretos, pois sequer faz concursos públicos ou obras de de infraestrutura. Nem o reveillon, que faria circular dinheiro nas camadas mais pobres o prefeito quis fazer. Madeira até agora não mostrou a que veio e faz propaganda escorado nos ombros do governo federal. Mais uma farsa do governo que prometeu mudar Imperatriz.

Marcos Franco Couto - jornalista

Josué Moura disse...

Caro Franco, o céu em dias metereológicos normais é azul, mas muita gente vê diferente. Todo mundo soube na época da visita do prefeito Madeira aos dirigentes da Suzano - a própria empresa já confirmou isso -, quando esta estava decidida a se instalar em Porto Franco e após os argumentos do prefeito , com a ajuda também do Lobão e depois da governadora, definiu-se por Imperatriz. O restante das críticas em seu comentário, nem dá para responder, pois como sempre está eivado pelo maniqueísmo político e sua extrema má vontade para com o governo muncipal. Por fim, a matéria é do Jornal o Progresso, apenas publiquei.

Anônimo disse...

Caro Moura, mais uma vez meus comentários são taxados de maniqueístas por você e seus colegas de governo. Responder atacando é estratégia antiga e não surte mais efeito. Repito e enfatizo: Madeira não tem nenhuma responsabilidade pelo crescimento econômico de nossa cidade. Sua gestão sequer gera empregos ou postos de trabalho informais. Me aponte uma, apenas uma, obra de infraestrutura que permitisse esse tal boom de cerscimento. Me causaria espanto uma pessoa da área de comunicação como você, responder a questionamentos com evasivas e ataques. Mas conviver com as críticas democráticas não parece ser o forte dessa gestão. Eu já sofri e ainda sofro na pele essa situação.

Marcos Franco - jornalista

Josué Moura disse...

Marcos, o Madeira não diz nessa entrevista que é o responsável pelo crescimento econômico de Imperatriz, mas eu diria que desde que ganhou a eleição, de certa forma influiu muito nisso, melhorando a auto-estima da população, passando uma tranquilidade em relação a estabilidade política da cidade que nas últimas décadas nunca se viu. Você talvez não saiba porque não viveu sempre aqui, mas basta rever um pouco atrás os fatos: assassinato de prefeito, corrupção, intervenções e longas greves por atrasos de salários. Não dá para negar que a atual administração tem se esforçado para dar uma nova cara para a cidade e vem conseguindo isso. Logo que se entra naquele portal em frente ao DENIT, já se sente a diferença. Alguém investiria numa cidade que ao entrar nela já encontrasse mato e capim tomando conta dos canteiros? Outro erro cometido por contrários raivosos da atual administração é dar o jogo como terminado ainda no primeiro tempo. Observe que Madeira até agora só cumpriu a metade do seu governo, que reconheço, não é excelente, mas é muito melhor do que os que passaram, apesar da escassez de recursos que muitas vezes têm que ser utilizados para pagar dívidas dos governos passados, dinheiro que poderia estar sendo gasto com investimentos para a melhoria da qualidade de vida dos imperatrizenses. Finalmente, quem tem como ícone um administrador como Jomar Fernandes não tem muita autoridade para ficar apontando o dedo para outros governos... Tenha um bom domingo...

Unknown disse...

É verdade, eu passei quase quatro anos fora e ao chegar aqui já percebí a diferença, as ruas sinalizadas, trânsito mais organizado, o centro com asfalto melhorado. Eu vivi minha infância e adoelscência em Imperatriz o que via era muito lixo nas ruas e muita confusão, com saida e entrada de prefeito. Estou esperando agora arrumar um emprego para ficar por aqui, pois é aqui que eu amo, aqui é o meu lugar.

Eliane disse...

Não fazer o reveillon realmente foi uma pisada na bola por parte do prefeito, não dá para acreditar que não tivesse recursos para uma bandinha como a Baetz, por exemplo. Se a prefeitura não tivesse condições de fazer sozinha que buscasse ajuda. faltou articulação, buscar apoios das empresas e políticos. Todos juntos dava para fazer sim. Mas nem por isso pode-se jogar pedras em nosso prefeito que como diz o Moura é o melhor do que os que já governaram nossa cidade. Imperatriz está cada vez melhor e acredito até o final dessa administração muita coisa será feita.

G.D. News disse...

Olá, lhe faço votos de que possamos no decorrer deste ano de 2011 ser um importante contraponto às poderosas mídias que existem, especialmente aqui em nosso desvalido Estado do Maranhão.Estamos seguindo seu blog e listamos como um dos indicados à leitura.Um abraço e sucesso.
Esperança em 2011...

Josué Moura disse...

ok amigo, também lhe desejo tudo de bom... Vamos continuar o bom debate. Um forte abraço a vc e todos os leitores de Gonçalves Dias

Jonas Pereira de Sousa Lima disse...

Caro Josué Moura,li a vossa postagem que é uma cópia da publicação já mencionada na matéria,fico muito triste em continuar lendo nas paginas dos jornais e dos blogues informações que cada vez mais se percebe que quase toda a imprensa de Imperatriz foi cooptada pelo grande poderio financeiro do titular da viúva.
O prefeito só tem trabalhado no centro de nossa cidade!Onde moram os financiadores de suas campanhas eleitorais,principalmente em infra estrutura! Sem falar no tal de pac que empacou e arrasou com a vila cafeteira e região e não vai sair do papel! Isso tudo é sòmente propaganda enganosa! O prefeito atual é uma versão atualizado do PETISTA SALVADOR DA PÁTRIA,que caiu no descrédito e no esquecimento,que jámais vai ter êxito políticamente falando.
Concordo plenamente com as palavras do comentário do Amigo Franco e se for necessário eu assino seu comentário.
Até aqui tenho dito!
ass.Jonas Pereira de S.Lima (jhonas37@yahoo.com)

Anônimo disse...

O prefeito Sebastiã Madeira, deveria pensa mais na sua reileção, e não deixando para fazer as coisa no ultimo ano de mandato. A população imperatrizense anda insatisfeira com o prefeito. A saúde Pública, para um médido piorou mais ainda. Nos postos de saúde, não tem médicos. A folha de pagamento dos funcionários da Prefeitura de Imperatriz é pior de todas. Agente Administrativo, ganha um salário de merda de apenas um salário mínimo. Ha tempos que ele disse mexer na folha de pagamento da prefeitura e nunca. Cuidado para não se queimar como o Deputado João Batista, que assumiu o cargo e sumiu.