Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso.
Algum tempo depois, descobriram que era inocente. O rapaz foi solto e, após muito sofrimento e humilhação, processou o homem/vizinho.
No tribunal, o homem/vizinho disse ao juiz: - os meus comentários não causaram tanto mal!
E o juiz respondeu: Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença!
O homem/vizinho obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:
- Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!
- Não posso fazer isso, meritíssimo! - respondeu o homem. O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!
Ao que o juiz respondeu:
- "Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado".
"SEJAMOS SENHORES DA NOSSA LINGUA, PARA NÃO SERMOS ESCRAVOS DE NOSSAS PALAVRAS."
NUNCA SE ESQUEÇA:
QUEM AMA NÃO VÊ DEFEITOS...
QUEM ODEIA NÃO VÊ QUALIDADES...
E QUEM É AMIGO VÊ AS DUAS COISAS...
E AINDA ASSIM CONTINUA AMIGO!
(Autor desconhecido)
5 comentários:
Gostei da reflexão.
Enquanto jornalistas, precisamos estar sempre atentos ao que escrevemos. Uma vez publicada, a reportagem passa a ter valor indiscutível sobre o fato noticiado. A investigação bem feita evita erros e evidencia a verdade.
Edvaldo Ferreira
Brasília-DF
O desconhecido deverá ser tratado como tal. as veses moramos com alguem a vida toda e ´não o\a conhecemos de verdade. Conhecido eé simplesmente conhecido não a ponto de se afirmar que colocaríamos a mão no fôgo por este ou por aquela, na verdade ninguém conhece ninguém talvez nem a si próprio, pois o homem é e sempre será falho seja nos seus gestos ou palavras hão sempre de cometer deslizes, pensar e refletir antes de tudo pode ser uma profilaxia porém em tudo que existe temos duas alternativas, bém ou mal, dizer ou não dizer, chorar ou sorrir, entristecer ou se alegrar, sim ou não e assim por diante. escolher também se torna uma loteria, o que fazer nesta hora, a dúvida é uma faca de dois gumes, que te pode levar a ser herói ou covarde, se não tomarmos nenhuma decisão correremos o risco de ser covarde, se tomarmos uma atitudo ou decidirmos por algo correremos o risco de errar, nisso tudo só tem um caminho, na dúvida peça orientação, ou simplesmente tome a decisão pelo sim ou pelo não, não se acovarde e sejamos humanos para acertar ou errar, e se errarmos na tentativa de acertar, que sejamos humildes em simplesmente pedir perdão, sem culpa.
Weliton Fernandes.
Goiás
Caramba! Que texto interessante, um tapa na cara de muita gente pretenciosa que estão ai diuturnamente detonando a vida alheia...(Marcos Coimbra Lindoso)
Jornalista é condenado a pagar indenização de R$ 100 mil por falar mal da filha de Lula.
Por Carlos Newton
O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Luis Felipe Salomão decidiu que o colunista Giba Um deve pagar indenização de R$ 100 mil por danos morais a Lurian Lula da Silva, filha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O Tribunal de Justiça de Santa Catarina havia fixado a indenização em R$ 10 mil, mas o ministro Salomão aceitou recurso da defesa de Lurian e multiplicou a condenação por dez. Ao ampliar a indenização, o ministro justificou que o antigo valor não cumpria os dois objetivos: “desestímulo” e “compensação”.
Na decisão, Salomão argumenta que levou em consideração a gravidade e a extensão do dano, a reincidência – comentário publicado em outros sites – e a posição profissional e social de Lurian e do colunista.
Segundo a filha de Lula, o colunista publicou em seu site comentários tendenciosos sobre ela. Uma nota de Giba Um indicava que o ex-prefeito de Blumenau (SC), Décio Nery de Lima, deu para ela um apartamento num bairro elegante, insinuando a existência de favores políticos envolvendo Lula.
Mas o processo não acabou, porque ainda cabe recurso ao plenário do STJ.
esse texto realemntee e muito bom *!
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