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Empresário Pedro Telles |
Teles teria sido o mandante e os outros dois, Moisés Alexandre Pereira e Raimundo Pereira, os executores. Dos três acusados, apenas os dois pistoleiros estão presos.
Miguelzinho foi assassinado em 1997 por conta da disputa de terras em Barra do Corda. Interrogados, os assassinos apontaram que o mandante seria Pedro Teles.
A defesa dos pistoleiros solicitou a transferência do julgamento para São Luís, sob a alegação de que, das 25 pessoas selecionadas para participar do júri popular, pelo menos 20 têm ligação com Pedro Teles; com o seu pai, o prefeito de Barra do Corda Manoel Mariano de Sousa, o Nenzim (PV); e com o deputado estadual Rigo Teles (PV), irmão do empresário. O pedido foi concedido no dia 2 de outubro deste ano pelo juiz José Ribamar Goulart Heluy Júnior, titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri.
O caso em tela foi alvo de matérias e comentários do jornalista e blogueiro Décio Sá, assassinado ano passado. Inicialmente Pedro Teles constou como um dos suspeitos também desse crime, mas depois as investigações foram levadas para outras "vertentes".
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