Movidos pelo desespero decorrente dos péssimos índices de aprovação da dupla de candidatos Roseana Sarney-Luís Fernando, o jornal da oligarquia maranhense partiu para ataques baixos e absolutamente mentirosos em relação a Flávio Dino, pré-candidato que lidera as pesquisas para o Governo do Maranhão.
Em “reportagens” publicadas ontem e hoje, o império de comunicação do grupo Sarney se excede na sua habitual prática de abandonar o jornalismo para se dedicar a calúnias e difamações.
As matérias são tão absurdas que ignoram que o Ministro do Turismo se chama Gastão Vieira, do PMDB do Maranhão, afilhado e protegido de Sarney e Roseana. Esquecendo desse “detalhe”, O Estado do Maranhão quer atribuir o deficit da conta-turismo à EMBRATUR, coisa que nenhum veículo de comunicação do país até hoje fez. Na verdade, nem mesmo ao Ministério do Turismo pode ser atribuído tal deficit, que está vinculado a questões cambiais e de competitividade que não são geridas por nenhuma autoridade do Turismo.
Prosseguindo no seu itinerário de disparates, O Estado do Maranhão inventa contratos de R$ 321 milhões na EMBRATUR, absolutamente inexistentes. Para coroar a sua mentira, atropelando totalmente qualquer compromisso com a seriedade, o jornal fala que os contratos, que não existem, valem até a eleição, o que também é absurdo.
Sobre contratos “superfaturados”, o jornal do grupo Sarney frauda e distorce relatório da Controladoria Geral da União, que se refere a um único contrato da área de informática, que foi feito em 2009, quando Flávio Dino era deputado federal, e não presidente da EMBRATUR. Os fatos foram suficientemente esclarecidos pela Auditora-Chefe e pela Coordenadora de Informática da EMBRATUR, mas O Estado do Maranhão tenta esconder a Nota Oficial, pois sequer o direito de resposta de um órgão público eles respeitam.
Lamentável que uma empresa que se propõe a editar um jornal não tenha nenhum compromisso com a ética profissional, colocando em primeiro plano apenas interesses eleitorais de um grupo político em visível estado de desespero. E ainda há quem acredite que o chefe do bando é um estadista. Basta ter acesso ao que seu império de comunicação faz diariamente para tirar a máscara de um agressor mau, ressentido e arrasado porque já perdeu a batalha mais importante da sua vida: a de sua própria biografia.
Em nota, Embratur desmente factoides publicados em jornal de Sarney
Brasília, 16 de fevereiro de 2014
DIREITO DE RESPOSTA – ESCLARECIMENTO DA EMBRATUR
A respeito de matéria veiculada por este jornal, neste domingo (16/fev), apontando supostas irregularidades relacionadas a contrato de informática mantido pela Embratur, temos a esclarecer:
1 – O contrato abordado na matéria é de 2009, quando houve adesão a uma Ata da Universidade Federal da Bahia. Na época, a adesão à Ata foi antecedida de pesquisa de preços de mercado, com base no parque tecnológico da Embratur, e não da citada Universidade. O valor do contrato de 2009 era de R$ 5.169.147,48.
3 – Em agosto de 2011, por decisão do recém-empossado presidente Flávio Dino, todos os contratos da Embratur sofreram auditoria compartilhada pela Controladoria Geral da União (CGU) e Auditoria Interna da Embratur. O trabalho foi concluído em março de 2012, quando a CGU não apontou nenhuma irregularidade ou fez qualquer ressalva em relação ao valor do contrato de informática, razão pela qual foi efetuada a renovação.
4 – Na renovação com a empresa de informática, em junho de 2012, a Embratur optou pela redução dos serviços contratados, o que levou à economia de quase 50% dos recursos públicos envolvidos, reduzindo o valor total do contrato para R$ 2.999.999,97.
5 – Somente em agosto de 2013, após o término do contrato oriundo da adesão à ata, a CGU passou a questionar aspectos do contrato, que foram devidamente respondidos pela área técnica da EMBRATUR. Reiteramos o ponto de vista técnico de que não há nenhuma despesa antieconômica no citado contrato.
6 – As controvérsias técnicas ainda existentes serão debatidas perante o Tribunal de Contas da União, que ainda vai julgar as contas de gestão relativas ao ano de 2012.
7 – Esclarecemos que o parecer da CGU é que as contas do gestor Flávio Dino relativas a 2012 são regulares, e não irregulares.
Mariza Garcia Avalone
Coordenadora de Suporte Tecnológico
Coordenadora de Suporte Tecnológico
Nadja Maria Mehmeri Lordelo
Auditora-Chefe
Auditora-Chefe
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