A
juíza Ana Paula Silva Araújo entendeu que em liberdade os suspeitos
poderiam atrapalhar o andamento das investigações que estão em fase de
conclusão. P delegado responsável pelo caso tem um prazo de 10 dias para
enviar o inquérito à Justiça. De acordo com o delegado, existem provas
suficientes para que todos os acusados sejam indiciados.
Os
dois policiais militares do Maranhão, Luis Cláudio de Araújo e Carlos
Henrique Azevedo Sales, e os três do Estado do Pará, João Bosco Moura
Pedrosa, Iltevan Cardoso Machado, Francisco de Assis Bezerra Soares, e o
comerciante Francisco Ferreira Costa estão presos desde o fim do mês de
outubro.
Eles e mais dois comerciantes de Imperatriz que
estão foragidos são acusados de integrarem uma quadrilha que praticava
crimes, como compra e venda ilegal de armas, rinha de galo, jogo do
bicho e crimes de pistolagem.
Após a prisão
preventiva ter sido decretada, o delegado, que havia sido ameaçado
durante a Operação Mercenários, diz que recebeu novas ameaças. "Recebi,
sim, uma ligação, com uma conversa intimidadora, mas a tentativa é em
vão. A gente já sabe de onde veio. Não é a primeira, nem a última vez
que isso acontece, mas não nos intimida", afirma o delegado Assis Ramos. Fonte: G1 -MA.
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