É próprio dos comunistas, ditadores e fascistas em geral, o culto à personalidade. Era assim na Rússia de Lenine e Stálin, em Cuba de Fidel Castro e nos dias de hoje no regime comunista de Kim Jong-woon na Coréia do Norte.
O culto de personalidade, ou culto à personalidade, é uma estratégia de propaganda política baseada na exaltação das virtudes - reais e/ou supostas - do governante, bem como da divulgação positivista de sua figura.
Cultos de personalidade são frequentemente encontrados em ditaduras, embora também existam em democracias, como é o caso do Maranhão, onde o governador comunista, Flávio Dino, para não fugir à regra de seu partido, resolveu intimar seus seguidores e aliados em geral para um encontro, onde todos renovarão suas juras de lealdade e agradecerão pelos grandes feitos do comunista aqui nas barrancas do tocantins.
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| Dino no carnaval |
O encontro, denominado de “Somos Flávio Dinovo”, está sendo organizado pelo governo, mas tenta demonstrar que "é uma iniciativa de lideranças políticas e sociais da região Tocantina". Assim como no carnaval, quando o diretor do Procon e outros apaniguados de Dino ensaiaram um coro "Dino eu te amo", depois divulgado pelo governo como uma demonstração de amor do povo ludovicense ao governador do Maranhão.
Na verdade se trata de um ato hilário,pois demonstra medo e insegurança quanto aos seus aliados, mas é também um desrespeito à moralidade administrativa, que confunde as ações de um governo que se desloca da capital para o interior, claro, com tudo pago pelos cofres públicos, sai pela região "a trabalho" e ao final faz um comício para louvação e endeusamento do governador, numa clara ação política eleitoral de campanha para reeleição. Pode? Está certo isso?
Com a palavra o Ministério Público do Maranhão, em especial o Ministério Público Eleitoral...
