Com a empáfia e
arrogância próprias dos comunistas, o secretário falastrão Clayton Noleto
resolveu tripudiar sobre Imperatriz e a
gestão municipal.
É no mínimo ridículo,
trazer um batalhão de gente – até um governador de faz de conta – para lançar
com estardalhaço um serviço “meia boca”, uma mera operação tapa-buracos, na
segunda maior cidade do Maranhão.
Pior, alardeia isso
como fosse uma panaceia, um ato de salvação, a grande ajuda do governo que até
alguns dias atrás, quando cobrado dizia que isso era obrigação apenas da gestão
municipal, ironicamente no mesmo período em que anunciava uma operação similar
para diminuir os buracos infindáveis da capital São Luís.
O prefeito Assis Ramos
não se ajoelhou como queriam os comunistas, mas pediu e cobrou ajuda. Os
imperatrizenses fizeram coro e protestaram nas redes sociais: “São Luís pode e
aqui não pode?” Perguntavam.
A verdade é que eles
viram que erraram, depois que mediram a reação da cidade, sentiram a reprovação.
Ficou feio o que o governador e o “filho de Imperatriz” fizeram. Por mero
oportunismo político viraram as costas para Imperatriz e deixaram o prefeito
Assis Ramos “se virando nos trinta”, sozinho se desdobrando para atender a
população que se encontrava atolada ou debaixo d’água. Tudo bem, antes tarde do
que nunca, mas agora não venha com fanfarronice. Fazer festa com essa ação paliativa de
tapa-buracos?
Ah, e essa saliência de ficar cobrando prestação de contas, responda primeiro:
a gestão comunista no Maranhão começou com mais de 2 bilhões do BNDS na conta
para fazer obras. Diga para nós, como gastaram tanto dinheiro?
Planejamento? Como esse
governo pode falar em planejamento se já está pedindo outro empréstimo, agora
de 600 milhões só para pagar precatórios?
Ora, nos respeite,
secretário falastrão! Quer fazer, faça, se não tem recursos – todos sabem que o
Maranhão está quebrado e que só se sustenta com empréstimos -, diga que não
tem, que só pode fazer um mero tapa-buraco, mas não venha aqui dar uma de
“salvador da Pátria”.