quinta-feira, 16 de maio de 2019

SECRETÁRIO FALASTRÃO TRIPUDIA SOBRE IMPERATRIZ


Com a empáfia e arrogância próprias dos comunistas, o secretário falastrão Clayton Noleto resolveu tripudiar sobre Imperatriz e  a gestão municipal.

É no mínimo ridículo, trazer um batalhão de gente – até um governador de faz de conta – para lançar com estardalhaço um serviço “meia boca”, uma mera operação tapa-buracos, na segunda maior cidade do Maranhão.

Pior, alardeia isso como fosse uma panaceia, um ato de salvação, a grande ajuda do governo que até alguns dias atrás, quando cobrado dizia que isso era obrigação apenas da gestão municipal, ironicamente no mesmo período em que anunciava uma operação similar para diminuir os buracos infindáveis da capital São Luís.

O prefeito Assis Ramos não se ajoelhou como queriam os comunistas, mas pediu e cobrou ajuda. Os imperatrizenses fizeram coro e protestaram nas redes sociais: “São Luís pode e aqui não pode?” Perguntavam.

A verdade é que eles viram que erraram, depois que mediram a reação da cidade, sentiram a reprovação. Ficou feio o que o governador e o “filho de Imperatriz” fizeram. Por mero oportunismo político viraram as costas para Imperatriz e deixaram o prefeito Assis Ramos “se virando nos trinta”, sozinho se desdobrando para atender a população que se encontrava atolada ou debaixo d’água. Tudo bem, antes tarde do que nunca, mas agora não venha com fanfarronice.  Fazer festa com essa ação paliativa de tapa-buracos?

Ah, e essa saliência de ficar cobrando prestação de contas, responda primeiro: a gestão comunista no Maranhão começou com mais de 2 bilhões do BNDS na conta para fazer obras. Diga para nós, como gastaram tanto dinheiro?

Planejamento? Como esse governo pode falar em planejamento se já está pedindo outro empréstimo, agora de 600 milhões só para pagar precatórios?

Ora, nos respeite, secretário falastrão! Quer fazer, faça, se não tem recursos – todos sabem que o Maranhão está quebrado e que só se sustenta com empréstimos -, diga que não tem, que só pode fazer um mero tapa-buraco, mas não venha aqui dar uma de “salvador da Pátria”.

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